quinta-feira, 9 de agosto de 2012


FACULDADE PAN AMERICANA – FPA

Mantedor: Instituto Missionário de Educação Superior – IMES

Credenciada pela Portaria MEC 3.624 de 08/11/2004 e publicada no D.O.U 09/11/2004

Av. João Paulo II, 801 – Fátima – Capanema – PA – 68.700-000

C.N.P.J: 04.652.902/0001-63

CURSO: Licenciatura Plena em Pedagogia ANO: 2012 MÓDULO:


DISCIPLINA: Tecnologia e Recursos Pedagógicos CARGA HORÁRIA: 80 h

PERÍODO: 30/06, 01, 07,08, 28 e29/07, 03 á 04/08/2012 TURMA: 018

PROFESSOR (A): Esp. Jocsan Pires Silva Email: jocsansilva@yahoo.com.br Fone: 8164-1735




PLANO DE AULA

EMENTA: Evolução conceitual de educação e das referências teóricas e tecnológicas para a aprendizagem na infância. Tecnologias e orientações didáticas para o desenvolvimento das habilidades e competências intelectuais e sociais, a informática no processo de ensino-aprendizado. Aprendizagem em grupo. Cultura de colaboração para o conhecimento. Utilização de softwares específicos da área educacional do Ensino.

OBJETIVOS:

Geral: compreender como se constitui a prática pedagógica utilizando as tecnologias como recurso pedagógico na construção de conhecimentos significativos. Pretendemos também desvelar a relevância da utilização das tecnologias na educação buscando a reflexão acerca de referenciais teóricos sobre o tema em foco na sociedade atual.

Específicos:

*Desenvolver a capacidade e habilidade dos educandos com relação à evolução da educação seus conceitos e referencias para o processo ensino aprendizagem;

* Promover a familiarização dos alunos quanto à utilização de um novo ambiente para dispor o conteúdo programático de suas aulas;

*Proporcionar a utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação no processo educativo sob a perspectiva construtivista, apontando desafios para a elaboração de materiais didáticos e para a prática pedagógica.



METODOLOGIA

A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas com uso de slides, vídeos e textos para suporte teórico, atividades de aprendizagem como: Criação de blogs educativos na sala de informática individual ou em dupla; Produção de um curta- metragem sobre uma temática referente educação, prova objetiva micro- aulas sobre o uso das TICs na sala de aula e júri simulado.

RECURSOS AUXILIARES



( x ) Computador

( x) Data show

( x ) Slide

( x ) Quadro branco

( x ) Internet

( x ) Sala de informática

( x) Vídeos

( ) Álbum seriado

( x ) Atividades prática



CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I- A evolução Histórica da educação;

II- O professor e as novas Tecnologias;

III- As novas tecnologias na Prática pedagógica sob a perspectiva construcionista;

IV- Tecnologia educacional e recursos pedagógicos;

V- As tecnologias no cotidiano das escolas;

VI- Questões para Telecomunicações;

VII- As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores;

VIII- A informática e a Formação de Professores (livro para o júri simulado).

SISTEMA DE AVALIAÇÃO



A avaliação será de forma contínua levando em consideração o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos nas atividades propostas como seminários, discussão em sala, produção de vídeos e outros, tanto em sala de aula como extraclasse.

Também se pautará nos seguintes critérios:

a) Criação de blogs educativos na sala de informática individual ou em dupla;

b) Produção de um curta- metragem sobre uma temática referente à educação em grupo de seis.

c) Prova objetiva (3,0 pontos), individual, no dia 29/07, com possibilidade de substitutiva no dia 04/08, para os faltosos com justificativa.

d) micro- aulas sobre o uso das TICs na sala de aula (5,0 ponto), em grupos formados por até três alunos, com duração máxima de 40 minutos cada uma dia 28/07 (2ª avaliação)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

●ALMEIDA, M. Elizabeth de. Informática e Formação de professores. Proinfo. MEC. Seed. 2000.

●ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas: Papirus, 1999.

● CASTELLS, M. A sociedade em Rede. S.P. Paz e Terra, 1999.

● DEMO, P. Questões para Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.

● GIANOLLA, Raquel. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. 3ª ed. São Paulo, Cortez, 2006.

● LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. S. P. Cortez, 1997.

●TAJRA, S. Feitosa. Informática na Educação: Novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8ª ed. São Paulo: Erica, 2008.

● SFEZ, L. Crítica da comunicação. S.P. Loyola, 1994.



BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (Disponível em outras bibliotecas)

CARVALHO. Rosiani. As Tecnologias no cotidiano da escola: Possibilidades de articular o trabalho Pedagógico aos Recursos Tecnológicos. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1442-8.pdf. Acesso em 17/06/2012

FARIA,Elaine Turk. O professor e as novas tecnologias. Disponível em:

http://clickideia.com.br/site2/sites/all/themes/clickideia/doc/professor.pdf. Acesso em 15/01/2012.

● MARTINS, A. S. Fronza. Recursos Pedagógicos e a atuação docente. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/1872_1130.pdf. Acesso em 15/01/2012.

● REZENDE, Flávia. As novas tecnologias na prática Pedagógica sob a perspectiva construtivista. Disponível em http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/viewFile/13/45. Acesso em 15/01/2012.

● VIANNA. Carlos Eduardo Souza. Evolução histórica do conceito de educação e os objetivos constitucionais da educação brasileira. Disponível em: http://www.fatea.br/seer/index.php/janus/article/viewPDFInterstitial/41/44. Acesso em 15/01/2012.

PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Porto alegre: Artes Médicas, 2000.





quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Para Reflexão

Tecnologia na sala de aula


10-Mai-2010
Carteiras com teclado, telas sensíveis ao toque e conteúdo em 3D. As escolas chegaram ao século XXI

Verônica Mambrini - ISTO É

Nada é mais tradicional do que a aula "cuspe e giz", aquela que só depende da fala do professor para se concretizar. Mas a tecnologia está fornecendo cada vez mais recursos para turbinar o que acontece na escola e deixar o dia a dia dessa geração de crianças tão digitais mais próximo de sua realidade. Aliados poderosos, como a projeção tridimensional, facilitam o ensino de temas intrincados, como reações químicas ou demonstrações de leis da física. Já existem no mercado, por exemplo, diversos softwares que apresentam os conteúdos didáticos do currículo proposto pelo Ministério da Educação. Pode-se desenvolver material para todas as disciplinas com interatividade, usando capacetes e luvas que transmitem o movimento dos alunos. Isso sem falar nas carteiras com teclado, mouse e telas sensíveis ao toque. Tudo para atrair a garotada.



"Quando você percebe que essas crianças entram em uma sala de aula no mesmo formato do século XIX, há cansaço, desentendimento, falta de vontade de aprender", afirma Jorge Vidal, diretor da Interdidática, feira que aconteceu recentemente em São Paulo e trouxe os lançamentos de ponta do setor para o mercado brasileiro. O Colégio Castanheiras, na capital paulista, abraçou a tecnologia. A partir do segundo ano do ensino fundamental todas as salas têm lousa digital e a tradicional e dois computadores ligados à internet - um para o professor e outro para os alunos. Do oitavo ano em diante, os estudantes também usam notebooks. "As salas têm sempre as duas lousas, porque somos da geração da transição, com giz e mouse, que não brigam", diz a diretora pedagógica Débora Vaz. Aliadas às lousas digitais, carteiras especiais permitem integrar totalmente as aulas com a apresentação do professor. Fechadas, elas parecem comuns, com tampa de madeira e apoio para canetas e lápis. Sob a tampa, monitor, mouse e teclado.

Toda a tecnologia disponível, no entanto, não assegura por si só uma revolução educacional. É preciso aprimorar didática e conteúdos. O desafio agora é garantir o bom uso da tecnologia. "O risco é repetir o velho com a ferramenta nova", diz Nilbo Nogueira, doutor em educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Novas mídias, recursos e possibilidades garantem mais chances de aprendizado para toda a sala, afirma o professor. "Há alunos mais visuais, outros que aprendem ouvindo. Mas, na aula tradicional, você atinge menos gente."
Outra boa notícia é que a disponibilidade da tecnologia não está apenas nas escolas de elite. A Sapienti, empresa que desenvolve lousas e salas multimídia, tem nas escolas públicas seu principal cliente. "Na rede pública, 30% dos alunos não tinham computador em casa, mas 60% deles acessavam de um cybercafé", diz Gonçalo Clapes Margall, diretor da Sapienti. Diante da revolução digital, a rendição parece inevitável.
Jocsan Pires Silva




terça-feira, 14 de setembro de 2010

Prática Padagógica


Ler em todas as disciplinas

A leitura é um mundo. Talvez seja ela o mundo. Dar à criança a chave que abre as portas desse universo é permitir que ela seja informada, autônoma e, principalmente, dona dos rumos de sua própria vida. Afinal, não é à toa que se fala tanto em uso social da leitura e da escrita. E para despertar nos pequenos o gosto pela literatura é fundamental que os professores sejam eles mesmos grandes entusiastas dos livros. É o que defende Regina Zilberman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A pesquisadora será uma das palestrantes do Seminário Prazer em Ler de Promoção da Leitura - Nos Caminhos da Literatura, que se realizará a partir de amanhã em São Paulo. O evento é uma iniciativa do Instituto C&A e da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Leia a seguir uma entrevista exclusiva com Regina sobre a leitura na escola. E não deixe de acompanhar, aqui no site, nos dias 22, 23 e 24 de agosto, a cobertura on-line do evento.
O que já pode ser considerado como premissas para o docente no trabalho com a leitura?

Regina Zilberman: Parece óbvio o que vou dizer, mas a premissa é a de que o professor seja um leitor. Não apenas um indivíduo letrado, mas alguém que, com certa freqüência, lê produtos como jornais, revistas, bulas de remédio, histórias em quadrinho, romances ou poesias. O professor precisa se reconhecer como leitor e gostar de se entender nessa condição. Depois, seria interessante que ele transmitisse aos alunos esse gosto, verificando o que eles apreciam. Esse momento é meio difícil, pois, via de regra, crianças e jovens tendem a rejeitar a leitura porque ela é confundida com o livro escolar e a obrigação de aprender. Se o professor quebrar esse gelo, acredito que conseguirá andar em frente. A terceira etapa depende de a escola, por meio da biblioteca, da ação do professor e do interesse dos alunos, disponibilizar livros para todos. Mas as publicações não podem ser produzidas pelos alunos. Caso contrário, impede-se o reconhecimento do livro como um produto industrial, com características específicas e dentro do qual existe a matéria para leitura. O aluno precisa reconhecer que essa matéria é oriunda de um terceiro, o autor, com o qual o leitor dialoga.



Não existe fórmula para o trabalho com leitura em sala de aula, mas há uma série de pré-condições, como as que já citei e que considero mínimas. Precisamos, porém, reconhecer como fundamental também a valorização do trabalho do professor e o oferecimento de condições favoráveis de ensino, como segurança nas escolas públicas, livros na biblioteca, salas de aula equipadas, etc.. Essas são igualmente premissas, que não dependem do professor, mas de políticas públicas que tenham a Educação como foco principal.
O que já se sabe quando o assunto é leitura na escola?

Regina Zilberman: Há uma gama variada de pesquisas sobre o assunto, que começam com as questões de aquisição da escrita, estendem-se à psicolingüística e à sociolingüística e chegam à teoria da literatura, que desenvolveu uma ampla área de investigação relacionada aos processos de leitura e de formação do leitor. A escola, nesse caso, pode ser entendida tanto como o local onde se dá a aprendizagem da leitura e a preparação para o consumo de obras impressas, quanto como o espaço do desencantamento e da perda da magia trazida da infância, já que impede o contato direto com o mundo da oralidade, onde se fazia a transmissão original de histórias (contos de fadas, poemas, cantigas de ninar, etc.). A leitura na escola constitui um amplo campo de investigação porque, nas atuais condições de aprendizagem e ensino, é o lugar onde o indivíduo pode amadurecer intelectualmente ou retrair-se, evitando (ou minimizando) seus intercâmbios com o universo da cultura.
O que ainda precisa ser mais bem investigado nessa área?

Regina Zilberman: Acho que, no âmbito dos estudos literários, há ainda margem para estudar o impacto da leitura literária na formação do leitor, especialmente entre os jovens que freqüentam o Ensino Médio, território ainda não suficientemente mapeado nas pesquisas vigentes.

 
O que leva o professor a buscar um evento como este Seminário, que tratará de leitura?

Regina Zilberman: Eventos sobre leitura são bastante procurados por professores, pois eles se sentem bastante inseguros em relação à sua prática docente. Um congresso como o de leitura que se realiza na Universidade Estadual de Campinas, a cada dois anos, reúne cerca de cinco mil pessoas. Isso sinaliza igualmente o desejo de aprender por parte daqueles que ensinam. Além disso, há o interesse em socializar experiências bem sucedidas, razão porque é preciso estabelecer, em tais eventos, o momento de ouvir e o momento de falar. Nesses eventos se propicia o diálogo com o público e, sobretudo, a discussão sobre as alternativas que os professores encontram no trabalho com seus alunos.
No evento, o tema de sua apresentação será o Ensino Médio e a formação do leitor. Que tipo de leitores temos nesse nível de ensino?

Regina Zilberman: Os estudantes de classe média urbana chegam muito jovens ao nível médio. Mas lá também chegam alunos que têm apenas a noite para freqüentar a escola, já que trabalham durante o dia. Assim, há situações bastante distintas. No primeiro caso, não há grande diferença entre o aluno do oitavo ano do Ensino Fundamental e o do primeiro ano do Ensino Médio. Mesmo assim, há um amadurecimento nesse período que obriga o professor a lidar com uma situação híbrida, tendo de escolher livros que representem essa passagem (publicações recentes e que abordem temas associados a problemas do mundo contemporâneo). O professor provavelmente elegerá obras de maior estofo (ou as constantes de listas de vestibular) quando o aluno estiver no segundo ano do Ensino Médio. No segundo caso, a condição é outra: o aluno trabalhador é maduro, está preocupado com o serviço diário e não tem muitas oportunidades para ler e estudar. O espaço de leitura é o tempo da sala de aula e, nesse intervalo, o professor terá de ensaiar suas estratégias de ensino.

Qual a especificidade da leitura de textos informativos?
Regina Zilberman: Quem lê bem um conto ou um poema, lê bem uma notícia de jornal ou um manual de história ou de química. Se isso quer dizer que compete ao professor de língua e de literatura preparar bem o aluno para a leitura de qualquer tipo de texto, significa também que a aprendizagem da leitura envolve todo o corpo docente, e que um bom professor de História ou de Química ensinará os estudantes a ler adequadamente o material escrito onde está o conteúdo de sua matéria

domingo, 12 de setembro de 2010

Acervo Digital da Revista veja


Um ótimo material para pesquisas é o Acervo Digital da Revista Veja. Estão disponíveis na íntegra as edições desde o primeiro número. A iniciativa comemora os 40 anos da revista.



http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx

sábado, 4 de setembro de 2010

I WORKSHOP DAS TECNOLOGIAS E MÍDIAS EDUCACIONAIS DO NTE BRAGANÇA

Tecendo a Manhã


“Um galo sozinho não tece uma manhã.

ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe esse grito que ele

e o lance a outro; de um outro galo

que apanhe o grito que um galo antes

e o lance a outro; e de outros galos

que com muitos outros galos se cruzem

os fios de sol de seus gritos de galo,

para que a manhã, desde uma teia tênue,

se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,

se erguendo tenda, onde entrem todos,

se entretendo para todos, no toldo

(a manhã) que plana livre de armação.

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo

que, tecido, se eleva por si: luz balão.”

João Cabral de Melo Neto

É com grande prazer e intensa satisfação que este NTE, com o intuito de promover experiências práticas para os professores da rede pública, lança o I WORKSHOP DAS TECNOLOGIAS E MÍDIAS EDUCACIONAIS DO NTE BRAGANÇA cujo tema é: Otimizando os espaços pedagógicos com o uso das tecnologias e mídias educacionais

O I WORKSHOP DAS TECNOLOGIAS E MÍDIAS EDUCACIONAIS DO NTE BRAGANÇA será realizado no período de 13/09 a 17/09/2010.

Veja abaixo o Cronograma das Oficinas que serão ofertadas neste evento.

CRONOGRAMA DO WORKSHOP

DIA: 13/09 MANHÂ: 8h

Þ CERIMÔNIA DE ABERTURA DO WORKSHOP NO WT EVENTOS

Þ Entrega do material

TARDE: 14h às 18h

Þ Oficina de Hagáquê na EEEFM Yolanda Chaves

Þ Oficina de Áudio Vídeo na EEEFM Bolívar Bordallo

Þ Oficina de Braile na EEEFM Mário Queiroz

Þ Oficina de Fotografia na EEEFM Padre Luiz

Þ Oficina de Libras na EEEFM Rio Caeté

Þ Oficina de formatação e configuração de Sistema Operacional no NTE

DIA: 14/09 MANHÃ: 8h às 12h e TARDE: 14h às 18h

Þ Oficina Portal do Professor na EEEFM Bolívar Bordallo

DIA: 15/09 MANHÃ: 8h às 12h

Þ Oficina de formatação e configuração de Sistema Operacional na EEEFM Bolívar Bordallo

DIAS: 14 e 15/09 MANHÃ: 8h às 12h e TARDE: 14h às 18h

Þ Oficina de Rádio Escola no prédio da Rádio Educadora de Bragança

DIAS: 14 e 15/09 MANHÃ: 8h às 12h e TARDE: 14h às 18h

Oficina de Blogs Educacionais nas escolas:

Þ EEEFM Yolanda Chaves

Þ EEEFM Mário Queiroz

Þ EEEFM Padre Luiz

Þ EEEFM Luis Paulino Mártires

Þ EEEFM Rio Caeté

Þ EMEF Maria José dos Santos Martins (Maricotinha)

Þ Universidade Aberta do Brasil – UAB (Maricotinha)

Þ EEEF André Alves (Nova Olinda – Augusto Corrêa)

Þ EEEFM César Pinheiro

DIA: 16/09 MANHÃ: 8h às 12h

Þ Oficina de Libras na EMEF Maria José Santos Martins

Þ Oficina de Braile na EEEFM Bolívar Bordallo

DIA: 16/09 MANHÃ: 8h às 12h e TARDE: 14h às 18h

Þ Oficina de Google Doc’s na EEEFM Yolanda Chaves

Þ Oficina de Hardware no NTE

Þ Oficina de Rádio Escola – na Rádio Educadora de Comunicação

Para efetuar a pré-inscrição, os professores, coordenadores e gestores interessados deverão preencher o formulário online abaixo, com os seguintes dados: nome completo, email e no campo(em branco) informar o nome da escola e área de conhecimento em que atuam e o nome da Oficina que pretendem participar.

OBS.:

• A lista dos professores selecionados para participar das Oficinas será divulgada neste blog, na sexta-feira, dia 10/09/2010.

• Cada professor poderá fazer a sua pré-inscrição para 1(uma) oficina.

• Os professores selecionados para a Oficina de Fotografia deverão trazer sua própria câmera digital.

• Para a Oficina de Rádio Escola poderão participar preferencialmente, professores que atuem nas escolas que possuem o Projeto Rádio Escola

Inscrições no blog do NTE- Bragança: http://ntebragantino.wordpress.com/